"O quê é Incontinência Urinária? Exercícios de Alta Intensidade e (IU)." - Andreza Ribeiro Coach.

"O quê é Incontinência Urinária? Exercícios de Alta Intensidade e (IU)." - Andreza Ribeiro Coach.

🇧🇷🇺🇸🇪🇸-

🇧🇷 -  

 

       Alguns exercícios direcionados ao trabalho de potência, tanto com cargas como com saltos, podem criar maior pressão intra-abdominal no assoalho pélvico, provocando “escapes de urina”, consequentemente desconforto e constrangimento. 

       A Incontinência Urinaria (IU) pode ser definida como a queixa de perda involuntária de urina durante o esforço físico, espirro ou tosse. A tosse, que já é bastante hiperpressiva, gera 91cm H20 de pressão, quando comparado a saltos na cama elástica, há uma constatação de que a pressão quadriplica, representando 429cm H20 de pressão (Eliasson et al., 2008; Eliasson et al., 2002). O segundo exercício com maior média de pressão gerada de acordo com dados do estudo de Gephart et al. (2018), é o Push Up, provocando algo em torno de 100-150cm H20 de pressão.

     O assoalho pélvico é um músculo postural e respiratório, e cerca de 10-20% das mulheres apresentam incontinência urinária por esforço, essa condição está associada a diversos fatores de risco, dentre eles estão doenças crônicas, condições hereditárias, o elevado número de partos, trauma obstétrico, cirurgias ginecológicas, obesidade, tabagismo, deficiência esfincteriana uretral intrínseca, excesso de exercícios físicos e aumento da pressão intra-abdominal, que seria representada pela falta de consciência corporal e conhecimento da fisiologia do seu próprio corpo, com a deficiência na percepção corporal, não tendo a noção de que está havendo perda urinária. 

     Apesar dessa condição ser vista durante a prática de alguns exercícios, o mesmo é imprescindível para a saúde e qualidade de vida geral, a melhor estratégia é o tratamento, e a fisioterapia ganha espaço como um dos principais objetivos do tratamento sendo o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, pois a melhora da força e da função desta musculatura favorece uma contração consciente e efetiva nos momentos de aumento da pressão intra-abdominal, evitando assim as perdas urinárias. Idealmente a associação do trabalho do educador físico junto ao fisioterapeuta com ajustes na intensidade e escolha dos exercícios, no período agudo da condição, permitirá uma adaptação junto com o fortalecimento.

Imagem- Propriedade da Lifestyle Unstoppable. 

 

Escrito por Andreza Ribeiro 

Coach 

CREF: 090492-G/SP

 

Referências disponíveis no final da página. 

Entre em nosso “Catálogo,” para comprar suas vitaminas, e siga nosso Instagram @lifestyle_unstoppable para mais dicas saudáveis do dia a dia.

 

🇺🇸 - 

 

      Some exercises aimed at power work, both with loads and with jumps, can create greater intra-abdominal pressure on the pelvic floor, causing "urine leaks", consequently bringing discomfort and embarrassment.

     Urinary Incontinence (UI) can be defined as the complaint of involuntary loss of urine during physical exertion, sneezing or coughing. Coughing, which is already quite hyperpressive, generates 91cm H20 of pressure, when compared to jumping on the trampoline, there is a finding that the pressure quadruples, representing 429cm H20 of pressure (Eliasson et al., 2008; Eliasson et al., 2002). The second exercise with the highest mean pressure generated according to data from the study by Gephart et al. (2018), is the Push Up, causing something around 100-150cm H20 of pressure.

     The pelvic floor is a postural and respiratory muscle, and about 10-20% of women have stress urinary incontinence. This condition is associated with several risk factors, among them are chronic diseases, hereditary conditions, the high number of deliveries, obstetric trauma, gynecological surgeries, obesity, smoking, intrinsic urethral sphincter deficiency, excessive physical exercise and increased intra-abdominal pressure, which would be represented by the lack of body awareness and knowledge of the physiology of its own body, with the deficiency in body perception, not having the notion that there is urinary loss.

    Although this condition is seen during the practice of some exercises, it is essential for health and general quality of life, the best strategy is treatment, and physiotherapy gains space as one of the main goals of treatment being the strengthening of the muscles of the pelvic floor, as the improvement in the strength and function of this musculature favors a conscious and effective contraction at times of increased intra-abdominal pressure, thus avoiding urinary losses. Ideally, the association of the physical educator's work with the physical therapist with adjustments in intensity and choice of exercises, in the acute period of the condition, will allow an adaptation along with strengthening.

 

Image owned by Lifestyle Unstoppable. 

Written by Andreza Ribeiro 

Coach 

CREF: 090492-G/SP 

References available at the end of the page. 

 

Translated by Unstoppable Team. 

(For questions or suggestions contact by email lifestyleunstoppable@gmail.com )

 

Check it out our “Catalog,” to buy your vitamins, and follow us on Instagram @lifestyle_unstoppable for more healthy daily tips. 

 

🇪🇸 - 

 

      Algunos ejercicios destinados al trabajo de potencia, tanto con cargas como con saltos, pueden crear una mayor presión intraabdominal en el suelo pélvico, provocando "pérdidas de orina", consecuentemente molestias y vergüenza.

      La Incontinencia Urinaria (IU) se puede definir como la queja de pérdida involuntaria de orina durante el esfuerzo físico, estornudos o tos. La tos, que ya es bastante hiperpresiva, genera 91 cm H20 de presión, en comparación con saltar en el trampolín, se encuentra que la presión se cuadruplica, lo que representa 429 cm H20 de presión (Eliasson et al., 2008; Eliasson et al., 2002). ). El segundo ejercicio con la presión media más alta generada según datos del estudio de Gephart et al. (2018), es el Push Up, provocando unos 100-150cm H20 de presión.

     El suelo pélvico es un músculo postural y respiratorio, y alrededor del 10-20% de las mujeres presentan incontinencia urinaria de esfuerzo, esta condición está asociada a varios factores de riesgo, entre ellos se encuentran las enfermedades crónicas, las condiciones hereditarias, el alto número de partos, los traumatismos obstétricos, cirugías ginecológicas, obesidad, tabaquismo, deficiencia intrínseca del esfínter uretral, ejercicio físico excesivo y aumento de la presión intraabdominal, lo que estaría representado por la falta de conciencia corporal y conocimiento de la fisiología del propio cuerpo, con la deficiencia en la percepción corporal, no teniendo la noción de que hay pérdida urinaria. 

     Si bien esta condición se presenta durante la práctica de algunos ejercicios, es fundamental para la salud y la calidad de vida en general, la mejor estrategia es el tratamiento, y la fisioterapia gana espacio como uno de los principales objetivos del tratamiento siendo el fortalecimiento de los músculos del suelo pélvico, ya que la mejora en la fuerza y ​​función de esta musculatura favorece una contracción consciente y eficaz en los momentos de aumento de la presión intraabdominal, evitando así las pérdidas urinarias. Idealmente, la asociación del trabajo del educador físico con el fisioterapeuta con ajustes de intensidad y elección de ejercicios, en el período agudo de la condición, permitirá una adaptación junto con el fortalecimiento.

Imagen- Propriedad de Lifestyle Unstoppable. 

 

Escrito por Andreza Ribeiro

Entrenadora 

CREF: 090492 G/SP 

Traducido por Unstoppable Team. 

(Para dudas o sugerencias contactar por correo electrónico: lifestyleunstoppable@gmail.com

 

 Ingresa a nuestro “Catálogo,” para comprar tus vitaminas, y sigue nuestro Instagram @lifestyle_unstoppable para más consejos saludables para el día a día. 

 

Referências/ References/ Referencias/

Battles, 2021, 6 Tips to Stop Peeing During Double Unders.

Disponível:https://morningchalkup.com/community/2021/09/19/6-tips-to-stop-peeing-during-double-unders/ 

Caldas, Mitidieri, CROSSFIT AND URINARY INCONTINENCE OF EFFORT IN WOMEN BETWEEN 18 AND 45 YEARS, Revista Saúde UniToledo, Araçatuba, SP, v. 02, n. 01, p. 104-117, ago. 2018.

Disponível: http://ojs.toledo.br/index.php/saude/article/view/2832

 

 

 

 

 

 

 

Voltar para o blog