"Fique Bem em Se Sentir Desconfortável." Por Andrea Ribeiro Coach.

"Fique Bem em Se Sentir Desconfortável." Por Andrea Ribeiro Coach.

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Discernir - independente do raciocínio e da análise - apenas sentir, porque qualquer ação parte do desejo, do planejamento e da ação. 
 

      O esporte, o exercício físico, a atividade física, tudo é movimento, e se fazemos é porque de alguma forma acreditamos no benefício proporcionado, e sim, queremos ser melhores, isso é natural em atividades contínuas. Sempre que somos surpreendidos pelo novo, o sentimento de insegurança pode “dar um oi”! Quando sentir essa ansiedade, saiba que é normal e até útil. “Se você não está nervoso, provavelmente não se importa o suficiente, e isso tira a parte competitiva”, disse Barnhart. Ela disse que o segredo é não se debruçar sobre seus sentimentos de nervosismo. Mantenha o foco no que você precisa fazer, mas não tente afastar o nervosismo.

      Estamos sim, falando do movimento, e de como essa prática pode proporcionar desafios que impactam diretamente em como nossa mente interpreta cada experiência e desafio por nós vivido. Foi exatamente o que aconteceu com Wilma Rudolph (atleta norte-americana medalhista olímpica como velocista, 1940-1994), quando decidiu que mesmo diante de todas as dificuldades, seguir o seu desejo de ser maior. Sua infância foi marcada por sérias complicações de saúde - pneumonia dupla, escarlatina e poliomielite. Isso tudo a levou a utilizar um aparelho na perna esquerda durante grande parte da infância.

 

Image by Libertad Digital. 

       Ainda assim, sua vivacidade a levou a acreditar que podia se movimentar, e então começou a praticar basquete. Ela até competiu em alguns campeonatos universitários, destacando seu potencial nas corridas, o que a levou a alcançar três medalhas de ouro, e quebrar pelo menos três recordes mundiais. Sua carreira como atleta não foi longa, mas permitiu que se envolvesse com a educação esportiva, criando centros de treinamento de atletismo para amadores. Sabemos que a educação é a melhor forma de construir uma sociedade justa e equilibrada em valores e respeito. 

Image by Timeline (American sprinter

Wilma Rudolph during competition at the

1960 Rome Olympics.

(Mondadori Portfolio via Getty Images)

       Wilma Rudolph teve sua vida retratada em um filme - "Wilma, 1977." Sua história inspiradora, mostra como superou as deficiências físicas, o racismo e a misoginia. Todos nós entramos em competições todos os dias em nossas vidas, são as experiências que nos desafiamos a enfrentar, que blinda e permite entrar no caminho mais difícil, com as apostas mais altas e acreditando no potencial de chegada.

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Escrito por Andreza Ribeiro 
Coach
CREF: 090492- G/SP
(Referências a baixo do artigo completo)
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      Discerning - independent of reasoning and analysis - just feeling, because any action starts from desire, planning and action.

      Sport, physical exercise, physical activity, everything is movement, and if we do it is because somehow we believe in the benefit provided, and yes, we want to be better, this is natural in continuous activities. Whenever we are surprised by the new, the feeling of insecurity can “say hi”! When you experience this anxiety, know that it is normal and even helpful. "If you're not nervous, you probably don't care enough, and that takes away the competitive part," Barnhart said. She said the secret is to not dwell on your feelings of nervousness. Keep your focus on what you need to do, but don't try to push your nervousness away. 

     Yes, indeed. We are talking about movement, and how this practice can provide challenges that directly impact how our mind interprets each experience and challenge we face. That's exactly what happened to Wilma Rudolph (American athlete, Olympic medalist as a sprinter, 1940-1994), when she decided that even in the face of all difficulties, follow her desire to be bigger. Her childhood was marked by serious health complications - double pneumonia, scarlet fever and polio. This all led to her wearing braces on her left leg for much of her childhood.

Image by Libertad Digital. 

      Still, her vivacity led her to believe that she could move around. So, she took up basketball. She even competed in a few college championships, highlighting her racing potential, which led her achieving three gold medals, and breaking at least three world records. Her career as an athlete was not long, but it allowed her to get involved in sports education, creating athletics training centers for amateurs. We know that education is the best way to build a fair and balanced society in values ​​and respect.

Image by Timeline (American sprinter

Wilma Rudolph during competition at the

1960 Rome Olympics.

(Mondadori Portfolio via Getty Images)

    Wilma Rudolph had her life portrayed in a movie - “Wilma, 1977.” Her inspiring story shows how she overcame physical disabilities, racism and misogyny. We all enter competitions every day in our lives, it is the experiences that we challenge ourselves to face, that shield and allow us to enter the hardest path, with the highest stakes and believing in the potential of arrival.

 

 

Written by Andreza Ribeiro. 

Coach

CREF: 090492- G/SP

Translated by Unstoppable Team. 

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Discernimiento -independiente del razonamiento y del análisis- sólo sentimiento, porque toda acción parte del deseo, la planificación y la acción.

       Deporte, ejercicio físico, actividad física, todo es movimiento, y si lo hacemos es porque de alguna manera creemos en el beneficio que brinda, y sí, queremos ser mejores, esto es natural en actividades continuas. Cada vez que nos sorprende lo nuevo, ¡el sentimiento de inseguridad puede “saludar”! Cuando experimente esta ansiedad, sepa que es normal e incluso útil. "Si no estás nervioso, probablemente no te importe lo suficiente, y eso quita la parte competitiva", dijo Barnhart. Ella dijo que el secreto es no insistir en tus sentimientos de nerviosismo. Mantente enfocado en lo que necesitas hacer, pero no trates de alejar tu nerviosismo.

       Sí, estamos hablando de movimiento y cómo esta práctica puede proporcionar desafíos que impactan directamente en cómo nuestra mente interpreta cada experiencia y desafío que experimentamos. Eso fue exactamente lo que le sucedió a Wilma Rudolph (atleta estadounidense, medallista olímpica como velocista, 1940-1994), cuando decidió que aún frente a todas las dificultades, seguiría su deseo de ser más grande. Su infancia fue marcada por graves complicaciones de salud: neumonía doble, escarlatina y poliomielitis. Todo esto la llevó a usar aparatos ortopédicos en la pierna izquierda durante gran parte de su infancia.

Image by Libertad Digital. 

      Aun así, su vivacidad la llevó a creer que podía moverse, por lo que se dedicó al baloncesto. Incluso compitió en algunos campeonatos universitarios, destacando su potencial de carreras, lo que la llevó a lograr tres medallas de oro y romper al menos tres récords mundiales. Su carrera como atleta no fue larga, pero le permitió involucrarse en la educación deportiva, creando centros de formación atlética para aficionados. Sabemos que la educación es el mejor camino para construir una sociedad justa y equilibrada en valores y respeto.

Image by Timeline (American sprinter

Wilma Rudolph during competition at the

1960 Rome Olympics.

(Mondadori Portfolio via Getty Images)

       Wilma Rudolph retrató su vida en una película: “Wilma, 1977.” Su inspiradora historia muestra cómo superó las discapacidades físicas, el racismo y la misoginia. Todos entramos en competencias todos los días en nuestras vidas, son las experiencias que nos desafiamos a enfrentar, las que nos blindan y nos permiten entrar en el camino más difícil, con las apuestas más altas y creyendo en el potencial de llegada.

 

Escrito por Andreza Ribeiro. 

Coach

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Referência/Reference: Hilary Achauer, Como ser competitivo (quando você é ensinado a ser cooperativo), 2021, fevereiro. 

Disponível:https://games.crossfit.com/article/how-be-competitive-when-youre-taught-be-cooperative/games 

 

 

 

 

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