"A diferença entre T.C.A. e o famoso “comer de tudo.” - V.P.D

 A diferença entre Transtorno de Compulsão Alimentar e o

    Todo mundo sempre escuta que “comer de tudo,” não é correto, saudável, e que pode comprometer sua saúde. Tá, mas… “que tudo” estamos falando a respeito? 

    Se você é o tipo de pessoa em que sua dieta (alimentação) é rica em carboidratos simples (chocolate, doces, salgadinhos, pizza, outras massas, etc.) processados e ultraprocessados (sim, há uma diferença mas isso fica para outro artigo), gorduras não saudáveis, excesso e baixa qualidade de “fonte proteica” (infelizmente as vezes pensamos que estamos consumindo carne, mas na realidade é TUDO menos carne), é claro que sua dieta não está nas melhores condições. 

   Agora, se estamos falando sobre o “comer de tudo,” em que comemos carboidratos complexos, como aqueles que estão presentes principalmente nas frutas, vegetais, a gordura é uma gordura boa, como aquela encontrada no peixe, abacate, nozes e castanhas, se você pratica atividade física, come uma vez ou outra uma pizza ou hambúrguer de qualidade, (não os de fast-food) entendendo que não é há necessidades de restrição, mas sim de equilíbrio, isso não deveria ser classificado como prejudicial. 

Mas Victória, posso mesmo comer de tudo? 

    É como eu sempre digo: cada indivíduo tem sua história, cultura, necessidades, preferências, idade, altura, peso, taxa metabólica basal, necessidade energética, entre muitos outros fatores, completamente diferentes do outro. E isso muda tudo. Ou seja, às vezes você não poderá consumir laticínios, por exemplo, pois tem alguma intolerância enquanto outra pessoa se adapta super bem com esse grupo, e está tudo bem. Por isso é importante consultar seu nutricionista e seguir os exames que ele pedirá para poder saber exatamente o que você precisa, atendendo às SUAS necessidades. 

    Agora, como a minha professora sempre diz, nós precisamos parar com esse conceito de que “alimentos são vilões.” A única coisa que considero como “vilão” é aquilo em excesso que não vem da terra. Ou seja, não há nada de errado em você explorar as possibilidades e ter mais diversidade na alimentação. Muito pelo contrário, quanto mais variedade de alimentos, mais chances de prebióticos e probióticos de auxiliarem a sua microbiota, com as bactérias já existentes. A questão é, “será que eu tenho comido ‘de tudo’ (processados e ultraprocessados), ou será que eu tenho comido ‘de tudo’ (alimentos de VERDADE)? 

O comer de tudo entra nesses dois pontos: 

1. Qualidade (como havíamos falado anteriormente);
2. Quantidade. (Se não é um hábito onde se come excessivamente, e se o seu “tudo” é de qualidade, não tem o que se preocupar. Se torna preocupante a partir do momento em que você desconta sua emoção na comida de forma quantitativa em frequência maiores– hábitos (Ex: todos os dias come duas pizzas). 

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"Motivos pelo qual eu simplesmente “como de tudo”?

• Associação entre algo ou alguém especial em sua vida com o alimento; 

        Para você, de alguma forma é conseguir viver ou experimentar “o gosto daquele momento de novo que te fez bem. 

      Eu tenho isso em relação ao meu café da tarde. Quando vivia no Brasil e sempre quando vou para visitar a família, minha avó tem o hábito de fazer bolos e comermos com um cafézinho de tarde. Ou seja, como eu não tenho minha avó ao meu lado sempre, e como é prazeroso estar ao seu lado, eu associei o “café da tarde" como algo sagrado. Assim, eu prezo pelo café da tarde, pois meu inconsciente sente que é uma forma de eu estar mais próxima a ela. 

• Sintoma de TPM ou alterações hormonais ao longo da vida. 

      Escrevo isso pois a maioria das mulheres tem essa vontade de “comer de tudo” nesse período.

• Falta de nutrientes; 

       Seu cérebro está buscando formas de obter nutrientes. Porém, ele não entende que o “salgadinho” que você está comendo não te fornecerá nada. Sendo assim, você come “sem parar” até obter o "máximo de nutrientes possível”); 

• Ansiedade-Estresse: Formas de relaxar ou de recompensa. 

      Sabe aquele famoso “eu mereço”? Quantas vezes depois de muito estudo, trabalho, um dia cansativo, você diz “humm, vou comer isso, pois eu mereço” ? No seu subconsciente, muitas vezes isso é natural de acontecer. Comemos um chocolate, fazemos uma pipoca para assistir aquela série que nós amamos, etc. Como a nutri Simone Carrera diz, “Eu espero que você perceba que merece muito mais que comida.”  

 

O Transtorno de Compulsão Alimentar: 

• Está mais relacionado com a quantidade que qualidade. Para uma pessoa com esse transtorno, ela não está preocupada com o tipo do alimento, senão, no ato de comer o que esteja diante dela. 

“Motivos pelo qual eu posso ter Transtorno de Compulsão Alimentar”: 

Te explico através de uma visão ampla de health coach: 

 

Possíveis motivos: 

Emoções guardadas (De forma geral); 

 

       Aquilo que você não se sente seguro falar a respeito, ou quando você não tem uma pessoa que não te julgaria, gera “guardar,” ou "engolir'' suas emoções. No caso de uma pessoa com esse transtorno, ela usa as “palavras não ditas” em comida, de maneira descontrolada. Pois, ela tem medo das consequências ao se expressar. 

Essas emoções podem estar relacionadas à: 

Problemas na profissão; 

     Quantas pessoas você não conhece, que infelizmente não tiveram ou não tem a oportunidade de realmente fazer aquilo que gosta, ou ganhar aquilo que tinha como meta? Infelizmente, algumas pessoas podem desenvolver esse transtorno. 

• Em relacionamentos;

       Até os não-românticos, mas como também algo não resolvido ou esclarecido entre pais, familiares, e amigos. 

• Comparação; 

      Desde a estética até as conquistas ou “fracassos,” que essa pessoa tem como expectativa em sua mente. Se ela não alcança algo, ou ela percebe que alguém conseguiu alguma coisa, por ela estar naturalmente até com uma baixa auto-estima, ela se sentirá fracassada. Assim, se comparando. Consequentemente, ela se cobrará por não ser igual ou melhor que tal. 

      Com esses principais fatores ao meu ver, de um ponto de vista como health coach, essas frustrações se desencadeiam em uma certa punição- o Transtorno. Lembrando que, o transtorno de compulsão alimentar é uma doença que precisa ser tratada, enquanto o “comer de tudo,” pode gerar hábitos alimentares não saudáveis (até como probabilidade do transtorno de compulsão alimentar) e ou outras possíveis doenças crônicas não transmissíveis, se são alimentos com baixa qualidade de nutrientes e se não é uma frequência normal, saudável. 

Conclusão: 

      Todo ser humano tem um vício, e se você não identifica um vício em uma pessoa, é por duas razões: 1.Ela não te conta, ou  2.Ela nem se dá conta que tem um, e está se tornando um hábito–Isso se já não é um. Nenhum ser humano é equilibrado. Isso é uma falsa percepção que temos quando vemos alguém que está sempre “em paz.” Como eu adoro dizer, as pessoas mais “felizes” e “tranquilas,” são as que mais engolem suas frustrações. Claro que ela pode adquirir níveis maiores de maturidade e de superação, mas será natural em que algum momento “explodirá” suas emoções. Talvez não a respeito de um determinado tema, mas com certeza de outro. Isso chama-se: vida. 

Ou seja, algumas pessoas tem vícios como: 

• compras
• porno
• jogos
• atividade física (sim, é possível e eu conheço rsrs.) 
• outros 

comida- 

        O transtorno de compulsão alimentar, é algo muito mais complexo. Pois há uma grande diferença entre: querer, ter prazer ao se alimentar, e outra coisa, é a necessidade e falta de um “controle” diante a comida.

 

Esse texto NÃO é um diagnóstico. Ele é apenas um desmistificador de conceitos básicos e primários, para entendermos as principais diferenças das duas alimentações. Consulte seu psicólogo, nutricionista, e médico. 

Escrito por Victória Parada Daros

Health Coach.

Instagram: @victoriaparadad 

 

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"The Difference between Binge Eating Disorder and

eating everything."

 

     Everyone always hears that "eating everything," is not correct, is not healthy, and can compromise your health. Okay, but... "what everything" are we talking about? 

     If you are the kind of person whose diet is rich in simple carbohydrates (chocolate, sweets, snacks, pizza, other pasta, etc.), processed and ultra-processed foods (yes, there is a difference, but that's for another article), unhealthy fats, excess and low quality "protein sources" (unfortunately sometimes we think we are eating meat, but in reality it is EVERYTHING but meat), it is clear that your diet is not in the best condition. 

    Now, if we are talking about "eating everything," in which we eat complex carbohydrates, like those that are present mainly in fruits, vegetables, good fat, like that found in fish, avocados, nuts and chestnuts, if you practice physical activity, eat once in a while a pizza or hamburger of quality, (not the fast food ones) understanding that there is no need for restriction, but balance, this should not be classified as harmful. 

 

But Victoria, can I really eat everything? 

     It's like I always say: each individual has their story, culture, needs, preferences, age, height, weight, basal metabolic rate, energy needs, among many other factors, completely different from the other. And this changes everything. In other words, sometimes you won't be able to consume dairy products, for example. Maybe you are intolerant, while someone else adapts super well to this group, and that’s okay. That is why it is important to consult your nutritionist and follow the tests he will ask for, so that you can know exactly what you need, meeting YOUR needs. 

    Now, as my teacher always says, we need to stop with this concept that "foods are villains." The only thing I consider to be "villainous" is the one in excess and that does not come from the soil. In other words, there is nothing wrong with you exploring the possibilities and having more diversity in your diet. Quite the contrary, the more variety in foods, the more chances for prebiotics and probiotics to assist your microbiota, with the bacteria that already exist. The question is, "have I been eating 'everything' (processed and ultra-processed), or have I been eating 'everything' (REAL foods)? 

 

The eating everything comes into these two points: 

1. Quality (as we had talked about earlier);
2. Quantity. (If it is not a habit where you eat excessively, and if your "everything" is of quality, you have nothing to worry about. It becomes worrisome the moment you take your emotion out on food in a quantitative way in more frequent habits (Ex: every day you eat two pizzas). 

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“Reasons why I just "eat everything"?

Association between something or someone special in your life with food; 

     For you, it is somehow getting to live or experience "the taste" of that moment again that did you good. 

      I have this regarding my afternoon coffee. When I lived in Brazil and always when I go to visit family, my grandmother has the habit of making cakes and we eat them with a little afternoon coffee. In other words, since I don't have my grandmother by my side all the time, and since it is a pleasure to be by her side, I associate the "coffee time” as something sacred. So I cherish the afternoon coffee, because in my unconscious mind it feels that it is a way for me to be closer to her. 

Symptom of PMS or hormonal changes throughout life;

     I write this because most women have this urge to "eat everything" during their period (menstrual cycle). 

 

Lack of nutrients; 

      Your brain is looking for ways to get nutrients. However, it doesn't understand that the "snack" you are eating will not provide you with anything. So, you eat "non-stop" until you get the "most nutrients possible"); 

 

Anxiety-Stress: Ways to relax or ‘reward time.’  

     You know that famous phrase "I deserve it"? How many times after a lot of study, work, a tiring day, you say "hmmm, I'll eat this, because I deserve it"? In your subconscious, many times this is natural to happen. We eat chocolate, pop some popcorn to watch that series we love, etc. As the nutritionist Simone Carrera says, "I hope you realize that you deserve much more than food". 

 

Compulsive Eating Disorder: 

      It is more related to quantity than quality. For a person with this disorder, they are not concerned with the type of food, but in the act of eating whatever is in front of them. 

"Reasons why I might have an Eating Disorder": 

I explain it to you through a broad health coach view: 

 

Possible reasons: 

Held emotions (In general); 

     What you don't feel safe talking about, or when you don't have a person who won't judge you, generates "holding," or "swallowing" your emotions. In the case of a person with this disorder, they use the "unspoken words" towards food, in an uncontrolled way because they are afraid of the consequences of expressing themselves. 

 

These emotions can be related to: 

Problems in the career field; 

     How many people do you know, who unfortunately didn't have or don't have the opportunity to actually do what they like, or earn what they were aiming for? Unfortunately, some people can develop this disorder. 

In relationships;

     Even non-romantic ones, but also as something unresolved or unclear between parents, family members, and friends. 

Comparison; 

     From aesthetics to the achievements or "failures" that this person has as expectations in their mind. If they don't achieve something, or they perceive that someone else has achieved it, since they are naturally even with a low self-esteem, they will feel like a failure. Thus, comparing themselves. Consequently, they will blame themselves for not being equal to or better than someone else. 

     With these main factors, in my view, from a health coach point of view, these frustrations trigger a certain punishment - the Disorder. Remembering that, the binge eating disorder is a disease that needs to be treated, while the "eating of everything," can generate unhealthy eating habits (even as a probability of the binge eating disorder) and or other possible chronic non-communicable diseases, if these foods are with low nutrient quality and if it is not a normal, healthy frequency. 

 

Conclusion: 

      Every human being has an addiction, and if you don't identify an addiction in a person, it's for two reasons: 1.They don't tell you, or 2.They don't even realize they have one, and it's becoming a habit–(that's if it's hasn’t already became it.) No human being is balanced. That's a false perception we have when we see someone who is always "at peace." As I love to say, the most "happy" and "peaceful," people are the ones who swallow their frustrations the most. Of course, they may acquire greater levels of maturity and overcoming, but it will be natural at some point to "throw up" their emotions. Maybe not about a certain subject, but certainly about another. This is called: life. 

In other words, some people have addictions such as: 

• shopping
• porn
• games
• physical activity (yes, it is possible and I know it lolrs.) 
• others 
• food- 

     Binge eating disorder is something much more complex. There is a big difference between wanting and having pleasure while eating, and another thing, the need and lack of "control" over food.

 

This text is NOT a diagnosis. It is only a demystification of basic and primary concepts, so that we can understand the main differences between the two types of food. Consult your psychologist, nutritionist, and doctor. 

 

Written by Victória Parada Daros

Health Coach.

Instagram: @victoriaparadad 

Translated by Unstoppable Team. 

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La diferencia entre el Trastorno de Compulsión Alimentaria

y el famoso "comer de todo". 

      Todo el mundo oye siempre que "comer de todo" no es correcto, ni saludable, y que puede comprometer la salud. Vale, pero ¿de qué "todo" estamos hablando? 

     Si eres de los que tienen una dieta rica en carbohidratos simples (chocolate, dulces, snacks, pizza, pasta, etc.), alimentos procesados y ultraprocesados (sí, hay una diferencia, pero eso es para otro artículo), grasas poco saludables, exceso y baja calidad de las "fuentes de proteínas" (desgraciadamente a veces creemos que estamos comiendo carne, pero en realidad es TODO menos carne), está claro que tu dieta no está en las mejores condiciones. 

    Ahora bien, si hablamos de "comer de todo", en el que comemos carbohidratos complejos, como los que están presentes principalmente en las frutas, verduras, la grasa es buena, como la que se encuentra en el pescado, los aguacates, las nueces y las castañas, si se practica actividad física, se come de vez en cuando una pizza o una hamburguesa de calidad, (no las de fast-food) entendiendo que no hay necesidad de restringirlas, sino de equilibrarlas, esto no debe ser clasificado como perjudicial. 

 

Pero Victória, ¿realmente puedo comer de todo? 

      Es como siempre digo: cada individuo tiene su historia, su cultura, sus necesidades, sus preferencias, edad, altura, peso, tasa metabólica basal, sus necesidades energéticas, entre otros muchos factores, completamente diferentes de los demás. Y eso lo cambia todo. Es decir, a veces no podrás consumir productos lácteos, por ejemplo, porque tienes alguna intolerancia, mientras que otra persona se adapta estupendamente a este grupo, y eso es normal que suceda. Por eso es importante que consultes a tu nutricionista y sigas las pruebas que te pida para saber exactamente lo que necesitas, atendiendo a TUS necesidades. 

     Ahora, como siempre dice mi profesora, tenemos que dejar ese concepto de que "los alimentos son villanos". Lo único que considero "villano" es lo que es en exceso y no proviene de la tierra. En otras palabras, no hay nada de malo en que explores las posibilidades y tengas más diversidad en tu dieta. Al contrario, cuanta más variedad de alimentos, más posibilidades de que los prebióticos y probióticos ayuden a tu microbiota, con las bacterias que ya existen. La pregunta es: "¿he estado comiendo "de todo" (procesados y ultraprocesados), o he estado comiendo "de todo" (alimentos REALES)? 

En estos dos puntos entra el comer de todo: 

1. Calidad (como habíamos hablado antes);
2. Cantidad. (Si no se trata de un hábito en el que se come en exceso, y si tu "todo" es de calidad, no hay de qué preocuparte. Se convierte en algo preocupante desde el momento en el que descargas tu emoción en la comida de forma cuantitativa en hábitos de mayor frecuencia (Ej: cada día te comes dos pizzas). 

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¿Cuáles son las razones por las que simplemente "me lo como todo"?

Asociación entre algo o alguien especial en tu vida con la comida; 

     Para ti, lo que te hizo bien fue volver a vivir o experimentar "el sabor" de ese momento. Tengo esto en relación con mi café de la tarde. Cuando vivía en Brasil y siempre que voy a visitar a la familia, mi abuela solía hacer pasteles y los comíamos con un poco de café por la tarde. Es decir, como no siempre tengo a mi abuela a mi lado, y como es un placer estar a su lado, yo asocio el "café de la tarde" como algo sagrado. Por eso, aprecio el café de la tarde porque mi inconsciente siente que es una forma de estar más cerca de ella. 

 

Síntoma del síndrome premenstrual o de los cambios hormonales a lo largo de la vida;

      Escribo esto porque la mayoría de las mujeres tienen ese impulso de "comer de todo" durante o cerca de la regla.

 

Falta de nutrientes; 

     Tu cerebro busca formas de obtener nutrientes. Sin embargo, no entiende que el "snack" que estás comiendo no le aporta nada. Por lo tanto, comes "sin parar" hasta obtener la "mayor cantidad de nutrientes posible"); 

 

Ansiedad-estrés: Formas de relajación o recompensa. 

     ¿Conoces el famoso "me lo merezco"? ¿Cuántas veces, después de un largo estudio, de un duro día de trabajo, dices "hmmm, voy a comer esto, pues lo merezco"? En tu subconsciente, muchas veces esto es natural que ocurra. Nos comemos un chocolate, hacemos palomitas para ver esa serie que nos encanta, etc. Como dice la nutricionista Simone Carrera, "espero que te des cuenta de que te mereces mucho más que comida".)

El trastorno alimentario: 

• Está más relacionado con la cantidad que con la calidad. A una persona con este trastorno no le preocupa el tipo de comida, sino el acto de comer lo que tenga delante. 

“Razones por las que puedo tener un Trastorno de la Conducta Alimentaria”: 

Te lo explico a través de una amplia visión de entrenador de salud: 

 

Posibles razones: 

Emociones retenidas (En general); 

     Lo que no se siente seguro al hablar, o cuando no tiene una persona que no lo juzgue, genera emociones "guardadas" o "tragadas". En el caso de una persona con este trastorno, utiliza las "palabras no dichas" en la comida, de forma incontrolada. Tienen miedo de las consecuencias al expresarse. 

 

Estas emociones pueden estar relacionadas con: 

Problemas en la carrera; 

    ¿Cuántas personas conoces que, por desgracia, no han tenido o no tienen la oportunidad de hacer realmente lo que les gusta, o de ganar lo que pretendían? Desafortunadamente, algunas personas pueden desarrollar este trastorno. 

En las relaciones;

     Incluso las no románticas, pero como también algo no resuelto o aclarado entre padres, familiares y amigos. 

Comparación; 

     Desde la estética hasta los logros o "fracasos", que esta persona tiene como expectativa en su mente. Si no consigue algo, o percibe que otra persona lo ha conseguido, como es natural, incluso con una baja autoestima, se sentirá fracasada. Así, comparándose a sí misma. En consecuencia, se culpará a sí misma por no ser igual o mejor que otra persona. 

    Con estos factores principales, en mi opinión, desde el punto de vista de una health coach, estas frustraciones desencadenan un cierto castigo: el desorden. Recordando que, el trastorno por atracón es una enfermedad que necesita ser tratada, mientras que el "comer de todo", puede generar hábitos alimenticios poco saludables (incluso como probabilidad del trastorno por atracón) y u otras posibles enfermedades crónicas no transmisibles, si son alimentos con baja calidad de nutrientes y si no es una frecuencia normal y saludable. 

 

Conclusión: 

     Todos los seres humanos tienen una adicción, y si no identificas una adicción en una persona, es por dos razones: 1.No te lo dicen, o 2.Ni siquiera se dan cuenta de que la tienen, y se está convirtiendo en un hábito-Eso si ya no lo es. Ningún ser humano está equilibrado. Esa es una falsa percepción que tenemos cuando vemos a alguien que siempre está "en paz". Como me encanta decir, las personas más "felices" y "pacíficas" son las que más se tragan sus frustraciones. Por supuesto, pueden adquirir mayores niveles de madurez y superación, pero será natural que en algún momento "exploten" sus emociones. Quizás no sobre un tema determinado, pero sí sobre otro. Esto se llama: vida. 

 

En otras palabras, algunas personas tienen adicciones como: 

• de compras
• porno
• juegos
• actividad física (sí es posible y la conozco jajaj.) 
• otros 

comida- 

       El trastorno por atracón es algo mucho más complejo. Hay una gran diferencia entre querer y tener placer al comer, y la necesidad y falta de "control" sobre la comida.

 

Este texto NO es un diagnóstico. Es sólo un desmitificador de conceptos básicos y primarios, para entender las principales diferencias entre los dos tipos de dietas (alimentación). Consultes a tu psicólogo, nutricionista y médico. 

 

Escrito por Victória Parada Daros

Health Coach.

Instagram: @victoriaparadad 

Traducido por Unstoppable Team. 

(Para dudas o sugerencias contactar por correo electrónico: lifestyleunstoppable@gmail.com ) 

 

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